Três professoras da creche, em São José do Rio Preto (SP), são acusadas de agredir as crianças, com idade entre 2 e 3 anos.
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Fonte: R7
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Um estudo conduzido na Finlândia e recém-publicado no periódico Occupational and Environmental Medicine revela que indivíduos que julgam viver em melhores ambientes de trabalho apresentam menos comportamentos de risco à saúde: tabagismo, obesidade, sedentarismo e abuso de álcool. Vale lembrar que esses são os quatro fatores de risco mais associados a doenças e à mortalidade em países industrializados.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou nesta quinta-feira (11) uma medida provisória para o Congresso Nacional que autoriza a doação de 260 mil toneladas de alimentos para 12 países pobres ou atingidos por catástrofes naturais.
A deterioração da capacidade intelec-tual de pessoas com esquizofrenia não se dá, necessariamente, ao longo da vida – como durante muito tempo os especialistas acreditaram. Problemas cognitivos graves e generalizados parecem existir já na fase inicial da doença, o que torna difícil para as pessoas com esse transtorno realizar tarefas cotidianas, como trabalhar e estudar. A conclusão é de um novo estudo publicado pela Associação Americana de Psicologia (AAP). Entender os problemas cognitivos centrais e precoces pode ajudar os clínicos a diagnosticar com mais precisão a esquizofrenia incipiente, diferenciando-a de outros transtornos neuropsiquiátricos que também levam a distúrbios cognitivos, como o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Combinar os sinais de alerta cognitivos da esquizofrenia com o histórico familiar e os sinais de piora gradativa das funções diárias também pode ajudar especialistas a obter um diagnóstico precoce, o que em muitos casos previne problemas.
De tempos em tempos, pesquisas e li-vros amparados em bases científicas mais ou menos sólidas são lançados com um mesmo propósito: revelar a verdade sobre a indústria farmacêutica. Segundo seus autores, os laboratórios enriquecem (e muito) vendendo remédios pouco (ou nada) eficazes. Há duas semanas, chegou às livrarias dosEstados Unidos The Emperor's New Drugs: Exploding the Antidepressant Myth (O Império das Novas Drogas: Explodindo o Mito dos Antidepressivos, em tradução livre), do psicólogo americano Irving Kirsch. Em 226 páginas, ele tenta provar que a bilionária indústria dos antidepressivos foi construída e se mantém graças ao efeito placebo. Ou seja, milhões de pessoas ao redor do mundo gastam 20 bilhões de dólares todos os anos em remédios cuja eficácia equivale à de um comprimido de farinha. Ao longo dos últimos quinze anos, Kirsch fez a compilação de 57 estudos sobre o tratamento de pacientes deprimidos. Pela fria análise das estatísticas, a teoria do psicólogo soa (de fato) como uma bomba e pode levar à perigosíssima conclusão de que o tratamento da depressão dispensa a ajuda dos medicamentos. "Há casos em que o antidepressivo é imprescindível para tirar o paciente do estado de letargia típico da doença, fornecendo-lhe energia para lutar contra ela", diz a psiquiatra Fernanda Martins Sassi, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Deixada a seu próprio curso, a depressão machuca, incapacita para as atividades cotidianas, destrói laços afetivos, solapa a autoestima e pode culminar em suicídio.
A prática do cyberbullying, ou intimi-dação virtual, representa um dos maiores riscos da internet para 16% dos jovens brasileiros conectados à rede. Isso é o que mostra uma pesquisa realizada em fevereiro de 2010 pela Safernet, ONG de defesa dos direitos humanos na internet, envolvendo 2.160 internautas do país com idades entre 10 e 17 anos.
A União de Nações Sul-Ameri-canas (Unasul) resolveu nesta terça-feira (7) em Quito, no Equador, criar um fundo de até US$ 100 milhões (R$ 185 milhões) e pedir ao Banco Interamericano de Desenvol-vimento (BID) um crédito de mais US$ 200 milhões (R$ 370 milhões) para apoiar a reconstrução do Haiti, devastado por um terremoto no último dia 12 de janeiro.
Duas pesquisas inéditas, reali-zadas com homens goianos inférteis, comprovam a relação direta entre a infertilidade e o consumo frequente de álcool e fumo. Os estudos analisaram o material genético desses homens, que procuraram ajuda médica juntamente com suas mulheres para a dificuldade de o casal ter filhos. Quase três de cada dez homens que declararam consumir bebidas alcoólicas manifestaram baixa ou nula produção de espermatozóides. Entre os fumantes, a variação é até nove vezes maior, em comparação com quem não fuma. Esses fatores se potencializam quando somados a uma predisposição genética para o problema.
Situações de estresse crônico e severo, como aquelas ligadas à depressão e ao estresse pós-traumático, podem estar associadas à sensibilização de regiões do cérebro relacionadas com a formação da memória. Um novo estudo sugere que a insônia crônica pode ser outra condição que também contribui para o que os pesquisadores chamam de redução do volume cortical.
Embora esteja no peso ideal ou ligeira-mente abaixo dele, Camila* jamais descuida do corpo. Preocupa-se com a silhueta a ponto de seguir um treino diário na academia e excluir doces e frituras do cardápio. Larissa* obedece a um menu ainda mais espartano: além de gorduras e doces, não come massas.