Se você pinta, dança, ou sim-plesmente vai a teatros e shows, é provável que se sinta mais saudável e seja menos deprimido do que as pessoas que não participam dessas atividades, segundo estudo da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia. Avaliando dados de mais de 48 mil pessoas – incluindo questionários, entrevistas exames clínicos e amostras de urina e sangue –, os pesquisadores notaram que "há uma relação positiva entre a participação cultural e a saúde auto-percebida". Em relação à depressão, esse efeito se daria apenas entre os homens.
Mas o que é surpreendente na pesquisa, segundo os autores, é que esses resultados ocorreriam independentemente do status socioeconômico dos participantes. Isso quer dizer que não importa a profissão ou quanto dinheiro a pessoa possui, as atividades culturais têm um efeito positivo no senso individual de saúde e bem estar. Por outro lado, considerando, além do status socioeconômico, doenças crônicas, capital social, tabagismo e uso de álcool, os pesquisadores não observaram o mesmo efeito das atividades culturais sobre a ansiedade
Apesar da relação estabelecida na pesquisa, os especialistas alertam que essas associações não são fortes o suficiente para se afirmar que a cultura realmente deixa as pessoas mais saudáveis. De qualquer maneira, eles destacam que os resultados desafiam os políticos a pensar sobre saúde de uma forma diferente. "Nós, dos serviços de saúde nem sempre temos controle sobre as ferramentas preventivas mais eficazes, dado a grande diversidade de doenças atualmente; precisamos nos concentrar cada vez mais em oportunidades e não nos riscos", concordou o médico Steinar Krokstad, diretor da Universidade.
Fonte: Boa Saúde
Mas o que é surpreendente na pesquisa, segundo os autores, é que esses resultados ocorreriam independentemente do status socioeconômico dos participantes. Isso quer dizer que não importa a profissão ou quanto dinheiro a pessoa possui, as atividades culturais têm um efeito positivo no senso individual de saúde e bem estar. Por outro lado, considerando, além do status socioeconômico, doenças crônicas, capital social, tabagismo e uso de álcool, os pesquisadores não observaram o mesmo efeito das atividades culturais sobre a ansiedade
Apesar da relação estabelecida na pesquisa, os especialistas alertam que essas associações não são fortes o suficiente para se afirmar que a cultura realmente deixa as pessoas mais saudáveis. De qualquer maneira, eles destacam que os resultados desafiam os políticos a pensar sobre saúde de uma forma diferente. "Nós, dos serviços de saúde nem sempre temos controle sobre as ferramentas preventivas mais eficazes, dado a grande diversidade de doenças atualmente; precisamos nos concentrar cada vez mais em oportunidades e não nos riscos", concordou o médico Steinar Krokstad, diretor da Universidade.
Fonte: Boa Saúde
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