quinta-feira, 7 de abril de 2011

Tragédia em escola no Rio de Janeiro

Policial lamenta não ter chegado minutos antes.


Os primeiros socorros às vítimas da Escola Municipal Tasso da Silveira foram dados pelo soldado da Polícia Militar Márcio Alves, de 38 anos, e 18 de profissão. Ele afirmou que conseguiu imobilizar o atirador Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, quando este tentava subir as escadas do segundo para o terceiro andar. Ao imobilizá-lo com um tiro na perna, Wellington caiu e suicidou-se.

O policial lamentou não ter chegado cinco minutos antes ao local do crime para evitar a tragédia. “Estou com o dever cumprido por ter evitado que ele chegasse ao terceiro andar, onde poderia matar mais crianças”, afirmou Alves. “Mas se eu tivesse chegado cinco minutos antes, teria evitado outras mortes.” Segundo ele, o atirador usava uma espécie de cinturão com munição.

O policial contou que depois que Wellington se matou, fez uma busca no prédio do colégio para verificar se havia outros atiradores na área. Alves confirmou que foi alertado do que ocorria na escola municipal por um estudante ferido. Uma multidãoo de curiosos acompanha o trabalho de perícia das polícias Militar e Civil. As autoridades informaram que ainda desconhecem as razões que motivaram o crime. Por enquanto, os dados oficiais são de 11 mortos e 17 feridos. A maioria das vítimas é de crianças e adolescentes, segundo os policiais.

O governador do Rio, Sergio Cabral, afirmou que o atirador estava com duas armas e “muita munição”. Wellington entrou na escola e depois conseguiu passar por dois andares do prédio principal. A chefe da Polícia Civil do estado, Martha Rocha, disse que o atirador conseguiu entrar no colégio porque era ex-aluno e apresentou-se como palestrante para um programa destinado àqueles que passaram pela escola.

Fonte: Jornal do Brasil

Um comentário:

  1. Esse homem não merece nem uma gota de lagrima por ele. Louco, nada explica o que ele fez. Fez sem motivo. Não sabe a dor que a familia de cada um esta sentindo. Merecia estar vivo para viver o restos dos seus penando pelo o que ele fez. É o verdadeiro cão em pessoa. Monstro, esse homem foi um monstro. :'(

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