
Outro objetivo dos pesquisadores era verificar se há pessoas mais ou menos predispostas a distúrbios perceptivos alucinatórios. Para isso,recrutaram voluntários saudáveis, mas dividiram-nos em dois grupos: os que relatavam já ter experimentado alucinações espontâneas ao longo da vida, e os que afirmavam desconhecer essa sensação. Depois de 15 minutos numa sala onde não entrava luz nem som, os participantes saíram e responderam a questionários sobre distorções perceptivas.
Todos relataram algum tipo de alucinação, pensamentos paranoicos e humor deprimido, mas a ocorrência foi significativamente maior no primeiro grupo,os chamados “alucinadores”. Segundo os autores do artigo publicado no Journal of Nervous Mental Diseases, esses resultados fornecem pistas importantes para futuras pesquisas sobre predisposição a psicoses e o papel dos sentidos na saúde mental.
Fonte: Mente e Cérebro
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