As mais fortes chuvas a atingi-rem o Peru em cerca de 15 anos deixaram de 150 a 200 brasileiros presos em Aguas Calientes, ponto de partida para os turistas que vão rumo a Machu Picchu. A Embaixada do Brasil no Peru informou que, com um único guia, havia 118 brasileiros no local e que as autoridades peruanas pediram apoio brasileiro.
Os brasileiros que estão em Águas Calientes relataram à embaixada que têm abrigo e comida, apesar de não estarem em uma situação confortável. A embaixada também informou que pediu às empresas aéreas que não cobrem nenhum tipo de taxa por eventuais atrasos.
No total, um grupo de quase 2.000 turistas está na região. Além deles, no acesso ao Caminho Inco estão mais 300 turistas que não podem sair do local.
As estradas e ferrovias foram altamente danificadas por deslizamentos. Eventos relacionados com a chuva provocaram quatro mortes na região de Cuzco e danificaram 700 imóveis.
O acesso a Machu Picchu será interrompido por pelo menos três dias, para impedir que mais turistas fiquem ilhados, de acordo com o jornal peruano El Comercio.
O jornal Expreso informou que o governo estabeleceu uma ponte aérea para transportar os turistas. No entanto, os helicópteros fizeram apenas três vôos para retirar as pessoas do local, sendo que em cada um 20 pessoas embarcaram. O Ministério do Comércio Exterior e do Turismo informou queportadores de doenças, idosos e crianças tiveram embarque preferencial.
Além disso, o governo declarou emergência por 60 dias nas regiões de Apurímac e Cuzco, informou o Expreso.
O Governo Regional de Cusco informou que, além disso, após os danos ocasionados na cidade, 40% da população não tem água potável.
O sítio arqueológico de Machu Picchu, uma cidade inca que permaneceu escondida até o início do século passado, é um dos locais mais procurados por turistas de todo o mundo.
Fonte: R7
Os brasileiros que estão em Águas Calientes relataram à embaixada que têm abrigo e comida, apesar de não estarem em uma situação confortável. A embaixada também informou que pediu às empresas aéreas que não cobrem nenhum tipo de taxa por eventuais atrasos.
No total, um grupo de quase 2.000 turistas está na região. Além deles, no acesso ao Caminho Inco estão mais 300 turistas que não podem sair do local.
As estradas e ferrovias foram altamente danificadas por deslizamentos. Eventos relacionados com a chuva provocaram quatro mortes na região de Cuzco e danificaram 700 imóveis.
O acesso a Machu Picchu será interrompido por pelo menos três dias, para impedir que mais turistas fiquem ilhados, de acordo com o jornal peruano El Comercio.
O jornal Expreso informou que o governo estabeleceu uma ponte aérea para transportar os turistas. No entanto, os helicópteros fizeram apenas três vôos para retirar as pessoas do local, sendo que em cada um 20 pessoas embarcaram. O Ministério do Comércio Exterior e do Turismo informou queportadores de doenças, idosos e crianças tiveram embarque preferencial.
Além disso, o governo declarou emergência por 60 dias nas regiões de Apurímac e Cuzco, informou o Expreso.
O Governo Regional de Cusco informou que, além disso, após os danos ocasionados na cidade, 40% da população não tem água potável.
O sítio arqueológico de Machu Picchu, uma cidade inca que permaneceu escondida até o início do século passado, é um dos locais mais procurados por turistas de todo o mundo.
Fonte: R7
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