Equipes do Corpo de Bombeiros localizaram mais uma vítima soterrada no morro da Carioca, em Angra dos Reis, na manhã desta segunda-feira (4). Com isso, sobe para 49 o número de mortos localizados em Angra dos Reis e Ilha Grande em decorrência dos soterramentos causados pelas chuvas que atingem a região desde o último dia 30 de dezembro. A vítima é uma menina, segundo o comandante do Corpo de Bombeiros de Angra, Jerre Andrade.
As vítimas localizadas serão encaminhadas ao IML (Instituto Médico Legal) para a identificação. De acordo com as equipes, ainda há desaparecidos no morro da Carioca. Os bombeiros continuam trabalhando para a localização e contam com a ajuda de cães farejadores.
Em Ilha Grande um deslizamento de terra atingiu a praia do Bananal e destruiu parte da pousada Sankay e várias casas em seu entorno na primeira madrugada do ano, por volta das 4h30. O decreto de calamidade pública, que foi divulgado no mesmo dia da tragédia, entrou em vigor nesta segunda-feira.
Mais de cem homens trabalham nas buscas na praia do Bananal e no morro da Carioca. Na região da pousada, as equipes procuram ainda por quatro mulheres (duas moradoras locais e duas turistas) que continuam desaparecidas. Não há previsão de término das buscas e técnicos da Defesa Civil têm avaliado o solo do morro para estudar a retirada de mais famílias da área de risco. A secretaria municipal de educação ofereceu as escolas para abrigar os moradores.
Desde cedo, moradores do morro da Carioca resolveram retirar os móveis e eletrodomésticos com medo de saques. A Polícia Militar foi chamada e ocupou as entradas do lugar para impedir furtos. A expectativa é que mais cinco corpos estejam soterrados na região, segundo o Corpo de Bombeiros.
Além das 49 pessoas que morreram em Angra dos Reis, na capital fluminense três pessoas morreram em Vaz Lobo, três em Quintino, na zona norte, e cinco em Jacarepaguá, na zona oeste. Quatro pessoas também morreram na cidade de Magé, duas em São João de Meriti, duas em Belford Roxo e uma em Duque de Caxias, todos na Baixada Fluminense, e duas em Niterói, cidade a 15 km da capital.
Fonte: R7
As vítimas localizadas serão encaminhadas ao IML (Instituto Médico Legal) para a identificação. De acordo com as equipes, ainda há desaparecidos no morro da Carioca. Os bombeiros continuam trabalhando para a localização e contam com a ajuda de cães farejadores.
Em Ilha Grande um deslizamento de terra atingiu a praia do Bananal e destruiu parte da pousada Sankay e várias casas em seu entorno na primeira madrugada do ano, por volta das 4h30. O decreto de calamidade pública, que foi divulgado no mesmo dia da tragédia, entrou em vigor nesta segunda-feira.
Mais de cem homens trabalham nas buscas na praia do Bananal e no morro da Carioca. Na região da pousada, as equipes procuram ainda por quatro mulheres (duas moradoras locais e duas turistas) que continuam desaparecidas. Não há previsão de término das buscas e técnicos da Defesa Civil têm avaliado o solo do morro para estudar a retirada de mais famílias da área de risco. A secretaria municipal de educação ofereceu as escolas para abrigar os moradores.
Desde cedo, moradores do morro da Carioca resolveram retirar os móveis e eletrodomésticos com medo de saques. A Polícia Militar foi chamada e ocupou as entradas do lugar para impedir furtos. A expectativa é que mais cinco corpos estejam soterrados na região, segundo o Corpo de Bombeiros.
Além das 49 pessoas que morreram em Angra dos Reis, na capital fluminense três pessoas morreram em Vaz Lobo, três em Quintino, na zona norte, e cinco em Jacarepaguá, na zona oeste. Quatro pessoas também morreram na cidade de Magé, duas em São João de Meriti, duas em Belford Roxo e uma em Duque de Caxias, todos na Baixada Fluminense, e duas em Niterói, cidade a 15 km da capital.
Fonte: R7
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