Homens com um histórico de delin-quência na infância e juventude têm mais chances de morrer antes dos 50 anos de idade, segundo estudo recentemente publicado no Journal of Public Health. E, de acordo com os autores, é “surpreendente que o aumento não seria limitado ao abuso de drogas ou outros problemas de saúde mental associados ao estilo de vida anti-social, mas incluiria morte prematura e incapacidade por uma variedade de doenças crônicas, como doença cardíaca, derrame, doença respiratória e câncer”.
Avaliando dados de um estudo realizado em Cambridge, pesquisadores galeses descobriram que os homens que relatavam ter comportamentos anti-sociais aos 10 anos de idade – como matar aula regularmente e serem avaliados como problemáticos ou desonestos por pais e professores – e aqueles condenados por algum crime aos 18, apresentavam maior risco de morrer ou de estarem incapacitados aos 48 anos de idade. Entre esses homens, 16% estavam mortos ou incapacitados antes dos 50, contra apenas 2,6% daqueles de mesmo nível socioeconômico sem comportamento ruim.
“Ficamos surpresos em ver tão forte relação entre as influências precoces e a morte prematura, e isto indica que as coisas que acontecem nas famílias à idade de oito a dez anos são parte de uma progressão para morrer prematuramente”, concluiu o pesquisador Jonathan Shepherd, da Universidade de Cardiff, no País de Gales.
Fonte: Blog Boa Saúde
Avaliando dados de um estudo realizado em Cambridge, pesquisadores galeses descobriram que os homens que relatavam ter comportamentos anti-sociais aos 10 anos de idade – como matar aula regularmente e serem avaliados como problemáticos ou desonestos por pais e professores – e aqueles condenados por algum crime aos 18, apresentavam maior risco de morrer ou de estarem incapacitados aos 48 anos de idade. Entre esses homens, 16% estavam mortos ou incapacitados antes dos 50, contra apenas 2,6% daqueles de mesmo nível socioeconômico sem comportamento ruim.
“Ficamos surpresos em ver tão forte relação entre as influências precoces e a morte prematura, e isto indica que as coisas que acontecem nas famílias à idade de oito a dez anos são parte de uma progressão para morrer prematuramente”, concluiu o pesquisador Jonathan Shepherd, da Universidade de Cardiff, no País de Gales.
Fonte: Blog Boa Saúde
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