No domingo, 31, é o Dia Mundial Sem Tabaco. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o tabagismo passivo é a terceira maior causa de morte que pode ser evitada no mundo, só perdendo para o tabagismo ativo e o alcoolismo. “Quando o tabagismo é associado ao alcoolismo os danos à saúde são maiores ainda. Na prática pode aumentar risco de câncer de boca, esôfago, estômago entre outros”, alerta o médico oncologista do Hospital Nossa Senhora das Graças, Dr. Antonio Cury.
O médico explica que essa associação também pode ser o motivo pelo qual muitos estabelecimentos comerciais, como bares e restaurantes, não têm um espaço reservado para não-fumantes, embora exista lei para isso. “O álcool está diretamente ligado ao cigarro, e me parece que não há interesse da indústria e do comércio em desfazer essa associação, porque ela é lucrativa”, aponta.
Segundo o INCA, o adulto passivo que convive com o fumante em ambiente fechado tem 30% mais chances de ter um câncer de pulmão e 24% mais risco de sofrer um infarto do miocárdio do que os não-fumantes que não estão expostos ao cigarro. Além disso, todo fumante passivo corre risco de ter irritação nos olhos, alergias e aumento de problemas cardíacos. “O fumante-passivo é vítima da situação e não tem como resolver se não houver conscientização sobre o problema”, enfatiza.
Em bebês os malefícios do fumo passivo são maiores: eles têm cinco vezes mais possibilidade de morrerem sem uma causa aparente, além de maior risco de doenças pulmonares até um ano de idade. Já as crianças têm maiores chance de pneumonia, bronquite e asma, resfriados e infecções de ouvido.
Além da possibilidade de doenças, o fumo-passivo dentro de casa acarreta um problema maior, o modelo que pode despertar o interesse dos filhos para o vício. “O exemplo é bastante grave: o adolescente vê o pai fumando e pela admiração pode começar a copiá-lo e o pai não terá autoridade para repreendê-lo”, considera. O Dr. Antônio Cury lembra que o cigarro tem substâncias carcinogênicas, formadoras de câncer, que liberam e ativam neoplasias. “O tabagismo é um gatilho que libera toxinas para um câncer, seja ele qual for”, afirma.
O médico explica que essa associação também pode ser o motivo pelo qual muitos estabelecimentos comerciais, como bares e restaurantes, não têm um espaço reservado para não-fumantes, embora exista lei para isso. “O álcool está diretamente ligado ao cigarro, e me parece que não há interesse da indústria e do comércio em desfazer essa associação, porque ela é lucrativa”, aponta.
Segundo o INCA, o adulto passivo que convive com o fumante em ambiente fechado tem 30% mais chances de ter um câncer de pulmão e 24% mais risco de sofrer um infarto do miocárdio do que os não-fumantes que não estão expostos ao cigarro. Além disso, todo fumante passivo corre risco de ter irritação nos olhos, alergias e aumento de problemas cardíacos. “O fumante-passivo é vítima da situação e não tem como resolver se não houver conscientização sobre o problema”, enfatiza.
Em bebês os malefícios do fumo passivo são maiores: eles têm cinco vezes mais possibilidade de morrerem sem uma causa aparente, além de maior risco de doenças pulmonares até um ano de idade. Já as crianças têm maiores chance de pneumonia, bronquite e asma, resfriados e infecções de ouvido.
Além da possibilidade de doenças, o fumo-passivo dentro de casa acarreta um problema maior, o modelo que pode despertar o interesse dos filhos para o vício. “O exemplo é bastante grave: o adolescente vê o pai fumando e pela admiração pode começar a copiá-lo e o pai não terá autoridade para repreendê-lo”, considera. O Dr. Antônio Cury lembra que o cigarro tem substâncias carcinogênicas, formadoras de câncer, que liberam e ativam neoplasias. “O tabagismo é um gatilho que libera toxinas para um câncer, seja ele qual for”, afirma.
Fonte: Saúde & Lazer
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