Para Pascal, toda ocupação dos seres humanos é voltada ao divertimento para atenuar a angústia e o tédio gerados pelo ócio.
Por que lidamos com isso buscando obrigatoriamente dar utilidade às nossas ocupações?
O que podemos aprender com a filosofia oriental sobre a meditação e o relaxamento?
Como aceitar com humildade que não temos todas as respostas em relação à existência e, com isso, amenizar os momentos de tristeza?
Publicado no portal do colega Flávio Gikovate.
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