Agorafobia é um transtorno de ansiedade, na maioria das vezes, associado às crises de pânico. Originalmente, a palavra era empregada para definir o medo de lugares abertos ou com muita gente. Hoje, é usada para definir comportamentos de esquiva, que aparecem quando a pessoa se encontra em situações ou locais dos quais seria difícil ou embaraçoso escapar, ou mesmo receber socorro, se algo de errado acontecesse.
Não se conhece a causa do distúrbio, que se manifesta mais nas mulheres do que nos homens. Em alguns aspectos, ele pode se confundido com a fobia social, uma vez que os portadores da desordem tendem a reduzir os contatos sociais como forma de esquivar-se das situações em que imaginem ser difícil obter auxílio.
Nos casos mais graves, a agorafobia compromete a vida social e profissional dos pacientes. A antecipação do medo de sentir medo e de um ataque de pânico inesperado impede, muitas vezes, que a pessoa realize atividades banais, por considerá-las potencialmente de risco.
Sintomas
Os sintomas são semelhantes aos da crise de pânico e a intensidade varia de pessoa para pessoa. Eles podem ser classificados em:
a) psicológicos (medo de morrer, de enlouquecer, de perder o controle sobre si próprio);
b) somáticos (taquicardia, palpitação, falta de ar, sudorese abundante, náuseas, vômitos, dor de estômago, diarréia, tremores, tonturas).
Mais informações no Portal do colega Dráuzio Varella
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