A operação internacional de buscas para localizar as caixas-pretas com dados do voo da Air France que caiu no oceano Atlântico, perto de Fernando de Noronha, em maio de 2009, matando 228 pessoas, não teve resultados até agora, disseram autoridades nesta sexta-feira (23).
A nova operação de busca começou em março, com a chegada em Recife de dois navios adaptados para esse tipo operação.
O acidente com o voo AF447, que ia o Rio de Janeiro a Paris, matou todos os ocupantes da aeronave. As famílias das vítimas esperam que as caixas-pretas possam revelar o que causou a tragédia.
O Birô de Investigações e Análises (BEA), órgão francês encarregado de investigar o acidente, acrescentou que continuaria com as buscas e afirmou vai emitir um comunicado atualizado sobre a situação em 4 de maio.
Uma busca no ano passado localizou várias peças da fuselagem do avião e 50 corpos, mas as caixas de registros de dados do voo não foram recuperadas, e as causas da queda permanecem inexplicadas.
O que as autoridades sabem, com base em mensagens automáticas enviadas pelo avião antes da queda, é que houve falha nos sensores que mediam a velocidade da aeronave.
Os chamados "tubos pitot" apresentavam leituras incoerentes o que, de acordo peritos em aviação, poderia fazer com que a aeronave entrasse em zonas de turbulência em velocidade inapropriada, causando possíveis danos estruturais. O BEA, entretanto, não confirmou se esse defeito está diretamente relacionada às causas do acidente.
Fonte: R7
A nova operação de busca começou em março, com a chegada em Recife de dois navios adaptados para esse tipo operação.
O acidente com o voo AF447, que ia o Rio de Janeiro a Paris, matou todos os ocupantes da aeronave. As famílias das vítimas esperam que as caixas-pretas possam revelar o que causou a tragédia.
O Birô de Investigações e Análises (BEA), órgão francês encarregado de investigar o acidente, acrescentou que continuaria com as buscas e afirmou vai emitir um comunicado atualizado sobre a situação em 4 de maio.
Uma busca no ano passado localizou várias peças da fuselagem do avião e 50 corpos, mas as caixas de registros de dados do voo não foram recuperadas, e as causas da queda permanecem inexplicadas.
O que as autoridades sabem, com base em mensagens automáticas enviadas pelo avião antes da queda, é que houve falha nos sensores que mediam a velocidade da aeronave.
Os chamados "tubos pitot" apresentavam leituras incoerentes o que, de acordo peritos em aviação, poderia fazer com que a aeronave entrasse em zonas de turbulência em velocidade inapropriada, causando possíveis danos estruturais. O BEA, entretanto, não confirmou se esse defeito está diretamente relacionada às causas do acidente.
Fonte: R7
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