O Escritório das Nações Unidas para Assistência Humanitária (Ocha) informou nesta terça-feira (23) que quase 600 mil haitianos já deixaram a capital do Haiti rumo a outras cidades do país depois do terremoto de 12 de janeiro.
A porta-voz do órgão, Elizabeth Byrs, disse hoje que pelo menos 160 mil pessoas estão vivendo em área de fronteira com a República Dominicana.
O Haiti sofreu uma grande devastação depois de ter sido atingido por um terremoto de 7 graus na escala Richter. O governo estima que mais de 300 mil pessoas podem ter morrido, enquanto número oficial de mortos permanece em 217 mil.
Byrs afirmou que a maioria dos deslocados foi recebida por famílias que tiveram aumento de 5 para até 15 pessoas no número de moradores de cada residência.
A ONU informou também já deu início a um programa de frentes de trabalho para empregar haitianos na reconstrução das áreas urbanas do país. O Programa Mundial de Alimentos (PMA) das Nações Unidas está à frente da iniciativa, que foi chamada de "Dinheiro por Trabalho". A coordenadora do projeto, Eliana Nicolini, disse à Rádio ONU, de Porto Príncipe, que esse é apenas o primeiro passo na recuperação do Haiti.
- A população realmente tem acesso agora a um trabalho digno para que possa realmente comprar comida e aquilo que é mais necessário nesse primeiro momento que é a primeira fase da reconstrução.
O programa do PMA prevê pagamento aos haitianos contratados para colaborar na remoção de entulhos, reconstrução e limpeza de ruas, sistemas de drenagem e segurança.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou que a campanha de vacinação contra difteria, tétano, sarampo, rubéola e coqueluche já atingiu mais de 62 mil haitianos, 10% do total previsto.
O porta-voz da OMS, Paul Garwood, disse que mais equipes de imunização são necessárias mas até agora não houve registro de doenças transmissíveis. Ele ressaltou que há relatos de aumento de hipertensão entre a população.
Fonte: R7
A porta-voz do órgão, Elizabeth Byrs, disse hoje que pelo menos 160 mil pessoas estão vivendo em área de fronteira com a República Dominicana.
O Haiti sofreu uma grande devastação depois de ter sido atingido por um terremoto de 7 graus na escala Richter. O governo estima que mais de 300 mil pessoas podem ter morrido, enquanto número oficial de mortos permanece em 217 mil.
Byrs afirmou que a maioria dos deslocados foi recebida por famílias que tiveram aumento de 5 para até 15 pessoas no número de moradores de cada residência.
A ONU informou também já deu início a um programa de frentes de trabalho para empregar haitianos na reconstrução das áreas urbanas do país. O Programa Mundial de Alimentos (PMA) das Nações Unidas está à frente da iniciativa, que foi chamada de "Dinheiro por Trabalho". A coordenadora do projeto, Eliana Nicolini, disse à Rádio ONU, de Porto Príncipe, que esse é apenas o primeiro passo na recuperação do Haiti.
- A população realmente tem acesso agora a um trabalho digno para que possa realmente comprar comida e aquilo que é mais necessário nesse primeiro momento que é a primeira fase da reconstrução.
O programa do PMA prevê pagamento aos haitianos contratados para colaborar na remoção de entulhos, reconstrução e limpeza de ruas, sistemas de drenagem e segurança.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou que a campanha de vacinação contra difteria, tétano, sarampo, rubéola e coqueluche já atingiu mais de 62 mil haitianos, 10% do total previsto.
O porta-voz da OMS, Paul Garwood, disse que mais equipes de imunização são necessárias mas até agora não houve registro de doenças transmissíveis. Ele ressaltou que há relatos de aumento de hipertensão entre a população.
Fonte: R7
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