A pesquisa, coordenada por Jeanne Van Cleave, doutora do Hospital Geral Infantil de Massachusetts, nos Estados Unidos, observou a preponderância destes fatores durante um ano ou mais em três grupos de crianças, começando com um primeiro grupo de mais de 2.000 menores de idade em 1988.
O grupo foi acompanhado durante seis anos. Em seguida foram analisados outros dois grupos, entre 1994 e 2000 e entre 2000 e 2006.
Com o passar do tempo, observou-se que segundo a resposta dos parentes das crianças doenças como asma, obesidade, problemas de comportamento ou de aprendizado se tornaram cada vez mais frequentes.
O percentual de obesidade subiu de 13,3% ao fim do período do primeiro grupo de estudo, em 1994, para quase 16% ao fim do terceiro. em 2006. Nem todas as doenças prosseguiram com o tempo. Mais da metade das crianças que sofriam de asma antes dos quatro anos deixaram de ter o problema aos seis.
O estudo confirmou outras pesquisas recentes que mostram como a obesidade infantil nos Estados Unidos atingiu o teto. O terceiro grupo de crianças analisadas teve menos casos da doença que o segundo.
Fonte: R7
O grupo foi acompanhado durante seis anos. Em seguida foram analisados outros dois grupos, entre 1994 e 2000 e entre 2000 e 2006.
Com o passar do tempo, observou-se que segundo a resposta dos parentes das crianças doenças como asma, obesidade, problemas de comportamento ou de aprendizado se tornaram cada vez mais frequentes.
O percentual de obesidade subiu de 13,3% ao fim do período do primeiro grupo de estudo, em 1994, para quase 16% ao fim do terceiro. em 2006. Nem todas as doenças prosseguiram com o tempo. Mais da metade das crianças que sofriam de asma antes dos quatro anos deixaram de ter o problema aos seis.
O estudo confirmou outras pesquisas recentes que mostram como a obesidade infantil nos Estados Unidos atingiu o teto. O terceiro grupo de crianças analisadas teve menos casos da doença que o segundo.
Fonte: R7
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